hum...

Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte

Amor é pensamento, teorema
Amor é novela
Sexo é cinema

Sexo é imaginação, fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia

O amor nos torna patéticos
Sexo é uma selva de epiléticos

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval

Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom...
Amor é do bem...

Amor sem sexo,
É amizade
Sexo sem amor,
É vontade

Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes,
Amor depois

Sexo vem dos outros,
E vai embora
Amor vem de nós,
E demora

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval

Amor é isso,
Sexo é aquilo
E coisa e tal...
E tal e coisa...

Amor e sexo_ Rita Lee
Fragilidade...

Pouco a pouco perco a entrepidez, sucumbo à falta de força e vontade de olhar.
Entrego-me ao desígnio...
Sozinha, encurralada entre quatro sufocantes paredes que me tiram os sentidos e arrancam o animo, aqui choro afastada do mundo para não molhar a terra com minhas lagrimas amarguradamente salgadas. São como o mar, avançam pela a praia trazendo a espuma dos dias em partes indefinidas do passado que persiste e desaparece apenas quando a maré vaza, acabando por regressar sempre que a lua se move no infinito arrastando com ela todo o universo.
Entrego-me à loucura...
Faço dos meus gestos meros movimentos inexpressivos, desesperadamente elaborados com a animosidade característica da solidão.
Grito em silencio para ninguém ouvir meus prantos ensandecidos, falo, digo tudo o que nunca diria se aqui não se estivesse fechada engolindo meus soluços ácidos. ..
Já não guardo rancor, nem ódio, nem raiva, apenas o vazio da indiferença e saudade, muita saudade de aguas passadas...essas a maré não traz mais, essas lá ficam desvanecidas na infusão do sal.
Entrego-me ao Medo...
Encolho-me amedrontada, abraço-me cravando os dedos enraivecidos em mim tentando extrair da pele a dor mas ela é forte, as vezes muito mais que eu...Tatuou-se a frio no meu corpo dilacerado que tranquiliza á noite com o som viciante da escuridão...
Entrego-me à incúria...
Olho para o chão despido como se nele fosse encontrar alguma coisa para alem da desarrumação de sonhos que se vão acumulando, acabando alguns por desvanecer no pó depositado pelo o tempo.
Tão bom pudesse o tempo parar e encharcar-me de azul e de longe” mas ele foge. É uma criança turbulenta que corre a pés descalços sem nunca se cansar e só pára quando lhe viram o olhar...
Depois...



Sentei-me na orla da tarde espreitando a noite cair fria, distante sobre o manto de luz difusa que se dissipava no céu azul celeste.
No quarto, queimava o incenso lentamente cobrindo a atmosfera de um estranho odor, e na cama, enquanto velas derretiam a cera escarlate dos eremíticos dias de saudade, repousava cansado um corpo moreno embrulhado no solitário lençol encerrado em suor.
Observei de longe sua pele despida, como é bela a nudez...nada é mais forte do que a imagem de um corpo nu, desprotegido, frágil e simultaneamente repleto de uma força imensa .
Enquanto o olhava, sustinha na mão uma chávena de café que arrefecia esperando a amargura desvanecer ; na outra oscilava insegura uma caneta roída, sem tinta e gasta de tanta força , de tanta fúria das palavras que em mim fluem quando a paixão se dilui no desejo calando as bocas amordaçadas pela vontade contida.
As palavras são belas, grandiosas, magníficas é verdade mas, por vezes nenhum verso soa mais alto que o poema da alma em comunhão com a essência do Mundo. O silencio reina imponente sempre que os olhares dos amantes se cruzam no fulgor da paixão...
E aquele olhar, jamais o esquecerei, doce, tão doce como a ternura do seu toque.

E agora, que na cama só já repousa o triste lençol, não é a ausência do vulto bronze que torna vazio este espaço mas sim a sua omnipresença constante...
Conversa entre o Bush e a Condoleeza Rice:

(We take you now to the Oval Office.)


George: Condi! Nice to see you. What's happening?

Condi: Sir, I have the report here about the new leader of China.

George: Great. Lay it on me.

Condi: Hu is the new leader of China.

George: That's what I want to know.

Condi: That's what I'm telling you.

George: That's what I'm asking you. Who is the new leader of China?

Condi: Yes.

George: I mean the fellow's name.

Condi: Hu.

George: The guy in China.

Condi: Hu.

George: The new leader of China.

Condi: Hu.

George: The Chinaman!

Condi: Hu is leading China.

George: Now whaddya' asking me for?

Condi: I'm telling you Hu is leading China.

George: Well, I'm asking you. Who is leading China?

Condi: That's the man's name.

George: That's who's name?

Condi: Yes.

George: Will you or will you not tell me the name of the new leader
of China?

Condi: Yes, sir.

George: Yassir? Yassir Arafat is in China? I thought he was in the
Middle East.

Condi: That's correct.

George: Then who is in China?

Condi: Yes, sir.

George: Yassir is in China?

Condi: No, sir.

George: Then who is?

Condi: Yes, sir.

George: Yassir?

Condi: No, sir.

George: Look, Condi. I need to know the name of the new leader of
China. Get me the Secretary General of the U.N. on the phone.

Condi: Kofi?

George: No, thanks.

Condi: You want Kofi?

George: No.

Condi: You don't want Kofi.

George: No. But now that you mention it, I could use a glass of
milk. And then get me the U.N.

Condi: Yes, sir.

George: Not Yassir! The guy at the U.N.

Condi: Kofi?

George: Milk! Will you please make the call?

Condi: And call who?

George: Who is the guy at the U.N?

Condi: Hu is the guy in China.

George: Will you stay out of China?!

Condi: Yes, sir.

George: And stay out of the Middle East! Just get me the guy at
the U.N.

Condi: Kofi.

George: All right! With cream and two sugars. Now get on the phone,

(Condi picks up the phone.)

Condi: Rice, here.

George: Rice? Good idea. And a couple of egg rolls, too. Maybe we

should send some to the guy in China. And the Middle East. Can you
get Chinese food in the Middle East?