“It always fascinated me how people go from loving you madly to nothing at all, nothing. It hurts so much. When I feel someone is going to leave me, I have a tendency to break up first before I get to hear the whole thing. Here it is. One more, one less. Another wasted love story. I really love this one. When I think that its over, that I'll never see him again like this... well yes, I'll bump into him, we'll meet our new boyfriend and girlfriend, act as if we had never been together, then we'll slowly think of each other less and less until we forget each other completely. Almost. Always the same for me. Break up, break down. Drunk up, fool around. Meet one guy, then another, fuck around. Forget the one and only. Then after a few months of total emptiness start again to look for true love, desperately look everywhere and after two years of loneliness meet a new love and swear it is the one, until that one is gone as well. "


"There's a moment in life where you can't recover any more from another break-up. And even if this person bugs you sixty percent of the time, well you still can’t live without him. And even if he wakes you up every day by sneezing right in your face, well you love his sneezes more than anyone else's kisses.”


JULIE DELPY (Marion)
Estupidamente.

Sou um tanto ou quanto extremista em relação a praticamente tudo. Ou adoro, ou odeio, não tenho meio termo. Quando adoro-o, faço-o de forma estupidamente incondicional e apesar dos pesares causados, faço um esforço por continuar a ser assim. Estupidamente, talvez.
Into to the wild
"Happiness is only real when it's shared"



“O Lado selvagem acompanha então a história real de Chris e o seu objectivo de encontrar nos confins mais recônditos do Alasca toda a liberdade que o ser humano parece ter perdido nesta nossa grande rotina diária de sobrevivência e não de vivência.”

Qualquer filme baseado em histórias reais tem o poder de inquietar, nem que seja um bocadinho, as nossas emoções e há sempre um momento em que pensamos “epah, isto aconteceu mesmo!” (ainda que com os devidos floreados holywoodescos). O Into the wild não é excepção e apesar da crítica afirmar que lhe falta emoção, a certa altura do filme, dei comigo a sentir-me quase irmã do Chris e a torcer para que o inevitável fim não se concretizasse. Ao som de Eddie Vedder, fica a questão sobre o que verdadeiramente é a felicidade e os meios de a alcançar.