“O Lado selvagem acompanha então a história real de Chris e o seu objectivo de encontrar nos confins mais recônditos do Alasca toda a liberdade que o ser humano parece ter perdido nesta nossa grande rotina diária de sobrevivência e não de vivência.”
Qualquer filme baseado em histórias reais tem o poder de inquietar, nem que seja um bocadinho, as nossas emoções e há sempre um momento em que pensamos “epah, isto aconteceu mesmo!” (ainda que com os devidos floreados holywoodescos). O Into the wild não é excepção e apesar da crítica afirmar que lhe falta emoção, a certa altura do filme, dei comigo a sentir-me quase irmã do Chris e a torcer para que o inevitável fim não se concretizasse. Ao som de Eddie Vedder, fica a questão sobre o que verdadeiramente é a felicidade e os meios de a alcançar.
Sem comentários:
Enviar um comentário