Hummm, sabe tão bem...
Vi hoje da minha janela a Primavera acenar-me ao longe. Sorri-lhe, e de cabeça erguida inalei da sua brisa o melífluo crepúsculo que agora se fragmenta em réstias de uma agradável nostalgia e embate nas vidraças, todos os dias pintado-as em tons dourados do que ao longe se assemelha a reflexos de uma tela rabiscada por Monet...
Empoleirei-me na janela e ali fiquei deliciada, a receber desse fim de tarde o convite antecipado da noite que surgiu com o desvanecer do horizonte...
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