“ E se...”
Possuíssemos a capacidade de alterar o passado?
A todos já nos passou pela cabeça mudar algo no nosso passado. Mas a impossibilidade de concretizar esse devaneio, evitou sempre que pensássemos nas consequências que tal acontecimento poderia desencadear. Mudar o antes é mudar o depois, ou seja, o agora. E isso pode significar abdicar talvez das melhores metas alcançadas no nosso processo de desenvolvimento.
É sobre esta inquietante dúvida que gira o filme “Efeito Borboleta” ( vi há uns dias) cujo o nome se baseia na teoria do caos. Segundo esta teoria, pequenas diferenças nas condições iniciais de um sistema podem conduzir a diferenças bastante significativas no resultado final. Aplicando ao filme e à vida quotidiana, pequenos actos num determinado momento da vida, futuramente poderão dar origem a grandes alterações...
Evan, a personagem principal apercebe-se de que tem o poder de alterar momentos do seu passado, mais tarde descobre também que cada alteração provoca consequências imprevisíveis no seu futuro e no daqueles que partilharam o seu passado.
É um filme interessante repleto de feedbacks e que nos remete inclusive a fazer os nossos próprios feedbacks conferindo-lhes a mesma dúvida “E se” . È a inquietação lançada por esta dúvida que fica a retinir naquela parte do nosso cérebro que ainda sonha e que depois de ver este filme continua a pensar...com a diferença de que a nós só resta a visualização do filme passado da vida , apenas com a possibilidade de intervenção num futuro ainda alheio.
A todos já nos passou pela cabeça mudar algo no nosso passado. Mas a impossibilidade de concretizar esse devaneio, evitou sempre que pensássemos nas consequências que tal acontecimento poderia desencadear. Mudar o antes é mudar o depois, ou seja, o agora. E isso pode significar abdicar talvez das melhores metas alcançadas no nosso processo de desenvolvimento.
É sobre esta inquietante dúvida que gira o filme “Efeito Borboleta” ( vi há uns dias) cujo o nome se baseia na teoria do caos. Segundo esta teoria, pequenas diferenças nas condições iniciais de um sistema podem conduzir a diferenças bastante significativas no resultado final. Aplicando ao filme e à vida quotidiana, pequenos actos num determinado momento da vida, futuramente poderão dar origem a grandes alterações...
Evan, a personagem principal apercebe-se de que tem o poder de alterar momentos do seu passado, mais tarde descobre também que cada alteração provoca consequências imprevisíveis no seu futuro e no daqueles que partilharam o seu passado.
É um filme interessante repleto de feedbacks e que nos remete inclusive a fazer os nossos próprios feedbacks conferindo-lhes a mesma dúvida “E se” . È a inquietação lançada por esta dúvida que fica a retinir naquela parte do nosso cérebro que ainda sonha e que depois de ver este filme continua a pensar...com a diferença de que a nós só resta a visualização do filme passado da vida , apenas com a possibilidade de intervenção num futuro ainda alheio.
Apesar de me ter chocado um pouco, gostei e aconselho...*
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